sábado, 31 de outubro de 2009

Outras sugestões para os próximos dias


3 de Novembro (terça-feira):


ENTRONCAMENTO - Teatro de S. João
Dia 3 de Novembro, a Associação Artística Andante vai apresentar o espectáculo de poesia "Às avessas" no Teatro de S. João, numa inciciativa da Biblioteca Municipal do Entroncamento, pelas 14H15.
Um espectáculo com textos de António Maria Lisboa, João Pedro Mésseder, Manoel de Barros, Eugénio de Andrade, Vinicius de Moraes, Federico Garcia Lorca, Alberto Caeiro, Manuel António Pina, Maria Alberta Menéres, Mário Henrique Leiria, Leo Cunha, Albano Martins, Mário Quintana, Berenice Gehlen Adams, Artur do Cruzeiro Seixas, Fernando Pessoa, José Jorge Letria, António Simões, Luísa Ducla Soares, Pablo Neruda, Adriana Calcanhotto, J.M.G. Le Clézio, Paulo Leminski, Cecília Meireles, Matilde Rosa Araújo, Cassiano Ricardo, Isabel Pires, Antero de Quental.

LISBOA - Livraria Assírio & Alvim
Lançamento do livro «Dobra — poesia reunida», de Adília Lopes (edição Assírio & Alvim), com apresentação a cargo de José Tolentino Mendonça. No dia 3 de Novembro, pelas 18h30, na livraria da Assírio & Alvim. Esta será também a última oportunidade para visitar a exposição de obras e objectos da colecção de Adília Lopes, patente na galeria Assírio & Alvim até dia 3 de Novembro.
Rua Passos Manuel 67 - B, Lisboa.

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4 de Novembro (quarta-feira):

LISBOA – Casa da América Latina
Lançamento do livro A RECUSA de Prisca Agustoni
Dia 04 de Novembro às 21H00
Na Casa da América Latina
Entrada Livre
A Casa da América Latina fica na Av. 24 de Julho, 118 B, em Lisboa



FARO - Biblioteca Municipal

4 de Novembro: apresentação do livro de poesia “Tamujal” de Ivo Machado (edição Exodus).
Apresentação por Tiago Nené.
Na Biblioteca Municipal António Ramos Rosa (Faro), pelas 21H30.
Evento integrado no “Açores – Letras, Música e Sabores”, semana cultural dos Açores a decorrer na Biblioteca Municipal de Faro de 2 a 8 de Novembro.

PORTO - Bar Labirintho
Poemia no Labirintho
Daniel Maia-Pinto Rodrigues: o poeta à conversa com José Carlos Tinoco.
Breves incursões na poesia de: José Carlos Ary dos Santos, Minhês Castanheira, Eucanaã Ferraz, Béatrix de Viennois e Francisco Quevedo. Leitura dos seus poemas com improvisação ao piano por Marco Figueiredo.
Dia 4 de Novembro, pelas 22h00, no Bar Labirintho: Rua Nossa Senhora de Fátima, 334, Porto.

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5 de Novembro (quinta-feira):

PORTO – Books & Living C. C. Cidade do Porto
Sessão de lançamento do livro de poesia “Electri-cidade” de Vítor Oliveira Jorge (Edições Colibri) no dia 5 de Novembro, às 18H30, no 1º andar da Livraria Leitura - Books & Living, do Centro Comercial Cidade do Porto.
A apresentação será feita por Fátima Vieira, da Faculdade de Letras do Porto, e pelo autor, sendo lidos alguns poemas por Fátima Vieira e por Susana Oliveira Jorge, da mesma Faculdade.

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6 de Novembro (sexta-feira):

PORTO – Espaço IMERGE
Lançamento do livro “rio que corre indiferente” de Nuno Guimarães (editora Temas Originais) no Espaço IMERGE, na Rua de Santa Catarina, 777, no Porto, no próximo dia 6 de Novembro, pelas 18H00.
Obra e autor serão apresentados por Joana Amendoeira e esta sessão contará com a leitura de poemas por Hélder Moutinho.

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7 de Novembro (sábado):

VISEU – Escola Superior de Tecnologia
Lançamento do livro de poesia de Graça Magalhães "A Geografia do Tempo" (editora Palimage).
7 de Novembro • 15H30 • Viseu
Escola Superior de Tecnologia – Campus Politécnico de Repeses
A apresentação da obra estará a cargo do poeta Porfírio Al Brandão.
Recital de Poesia acompanhado pela música de Paulo Pires (acordeão), Catarina Barros (piano) e Fausto Silva (clarinete).


ÉVORA - Bibliocafé Intensidez
Dia 7 de Novembro, pelas 22H00, vai ter lugar no Bibliocafé Intensidez a apresentação de "Cantata Pranto e Louvor, em memória de Casquinha e Caravela", obra dos poetas Manuel Gusmão e Filipe Chinita (edições Avante!). Com a presença dos autores e apresentação de António Murteira.
António Maria Casquinha e José Geraldo «Caravela», ambos da UCP Joaquim Salvador do Pomar, no Escoural, foram assassinados a tiros de metralhadora pela GNR a 27 de Setembro de 1979, na Herdade de Vale de Nobre (S. Cristóvão — concelho de Montemor-o-Novo), pertencente à UCP Bento Gonçalves. Maria de Lurdes Pintasilgo chefiava então um governo de iniciativa presidencial e era Presidente da República Ramalho Eanes. Alguém terá tentado aproveitar-se do relativo vazio de poder então existente: a Assembleia da República fora dissolvida a 11 de Setembro e o governo de Maria de Lurdes Pintasilgo encontrava-se limitado a funções de gestão. Os responsáveis pelos assassinatos nunca foram conhecidos nem levados a julgamento.
O Bibliocafé Intensidez fica na Rua Escrivão da Câmara, 10/10 A, em Évora.


VILA FRANCA DE XIRA - Junta de Freguesia
Apresentação do livro “Corpo de Corcel” de Cristina Pinheiro Moita (edição Temas Originais) no Auditório da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, na Rua Dr. Vasco Moniz, 27/29, no dia 7 de Novembro pelas 16H00.
Obra e autora serão apresentadas pela poetisa Vera Sousa Silva. Esta sessão contará com o leitura de poemas pela Prof.ª Ermelinda Caetano e pelo poeta António MR Martins.

ANADIA - Biblioteca Municipal
Sessão de apresentação do livro "Momentos..." de Luís Ferreira (edição Temas Originais) na Biblioteca Municipal de Anadia (Rua das Sobreiras), no dia 7 de Novembro pelas 16H00.

Mais logo, em Coimbra

Hoje, 31 de Outubro, pelas 18H00, na Galeria Santa Clara, em Coimbra, Nina Guerra e Filipe Guerra conversam com os leitores sobre Nikolai Gógol, a propósito do bicentenário do nascimento deste autor russo.

Às 22H00, Rui Manuel Amaral lerá alguns contos breves de grandes clássicos russos.

Pelas 23H00 terá lugar a poerformance "Salada Rússia" em que o colectivo "aranhiças & elefantes" apresentará poetas russos contemporâneos.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Mais logo, na Cidade da Praia

Hoje, 30 de Outubro vai ter lugar a apresentação do livro "Lábio Cortado", de Rui Almeida, vencedor do Prémio Manuel Alegre do Município de Águeda.
A apresentação vai realizar-se no Centro Cultural Português, em Cabo Verde, na Cidade da Praia.
O livro será apresentado pelo poeta Nuno Rebocho.

Eis o texto que Nuno Rebocho lerá na apresentação:

É difícil apresentar um livro – de poesia, para mais – de autor, um poeta, sobre o qual pouco se conhece: Rui Almeida apenas tem um livro publicado. Um pequeno livro, cerca de 70 páginas, posfácio e índice incluídos. Faltam-me dele referências de um antes, para mim desconhecido, e de outros textos seus aos quais me arrime.
Apenas por três vezes fugazmente me cruzei com Rui Almeida: uma, em Odivelas, há mais de um ano, na apresentação de um livro meu; outra, este ano, em Lisboa, na Casa Fernando Pessoa, no fim da homenagem ali prestada a Arménio Vieira; a última, na passada terça-feira, aqui na Praia, na esplanada de O Poeta, uma conversa que deu sobretudo num reconhecimento de terrenos e levou à descoberta de uma coorte de amigos comuns.
Foi com estes mais que reduzidos acessórios que me atrevi a aceitar a incumbência de vos apresentar este “Lábio Cortado”, o primeiro (e até ainda único) livro deste português, Rui Almeida, que voou desde Lisboa para, “parado na secura da viagem”, conhecer o arquipélago de poetas que Cabo Verde abençoadamente é. Para tamanho atrevimento, foi-me preciso o fundamental e óbvio – ler-lhe o livro. Não se riam: sei eu de pseudo-críticos que se dispensam, de facto e por defeito, de conhecer aquilo sobre que dissertam.
Lendo-o, comecei a perceber que só na aparência “Lábio Cortado” é um pequeno livro. Na verdade, não o é. Trata-se de um grande livro, de um excelente livro, construído sobre arte poética maior, bem patente a páginas 37, que é obrigatório que vos leia:

À pequena raiz do poema
Chega a memória como um centro,
Algo mais do que o ruído metódico das sílabas,
E desaba paulatinamente na mão
Que molda a frase, pousada na caligrafia.

Pequenas decisões agitam o ritmo
Da camada exterior onde floresce,
Para secar, a palavra mais recente.

É de dor o percurso e sinuoso –
Entre esperas e sucessões de vazios
Perde-se a noção de espaço
Na estratégia do equilíbrio.

No poema convergem a semântica,
A pele lustrosa da fala e o nexo,
Pequenos vermes alimentados de pés
Feitos enxame de nomes fáceis
De digerir na língua mordida
Pelos vocábulos não pronunciados do discurso.

Metro branco, rima fácil, desenho
Irregular do verso manco e seco:
Novas excrescências saindo da página
Para acompanhar os que viajam sozinhos.

Ora, este segredo de tomar as “pequenas decisões” que agitam o “ritmo” das “palavras”, correndo o risco de “perder a noção de espaço na estratégia do equilíbrio”, e que deve ser a norma do poema, é o meticuloso e minucioso ofício de Rui Almeida, fautor das “excrescências” que saem das páginas para “acompanhar os que viajam sozinhos”. É desta dor cerebral que se faz a poesia de Rui Miguel Leal de Almeida: uma dor incrustada no córtex cerebral, num qualquer locus, a um tempo pele e sexo, mas toda cérebro que é, ele mesmo, o corpo inteiro;
uma dor acremente apolínea, moldada a partir da natureza (“matéria agreste”), o tijolo da poesis, aquela “matéria agreste” de que fala o “nosso” José Luíz Tavares, cuja poética, paradoxalmente Rui desconhece, mas lhe está geminada;
uma dor pessoana, sobretudo do Pessoa anglófono (das “Transcriptions”), mas também de Campos, de Caeiro, de Reis – tempo virá em que se perceba e aceite que a heteronimia pessoana é unitária, isto é, feita de uma substância só: a “merda da lucidez”, a mesma lucidez que exala nos versos de Rui. É a lucidez de Rimbaud, de quem toda a grande poesia de hoje é filha legítima.
Ora, este “afecto da dor”, parente da angústia, é a essência do nosso hoje globalmente vazio, estiolado e quase estéril, que justifica um Dali ou um Mondrian, um Shostakovich ou um Schonberg, um Truffaut ou um Godard, um Magritte ou um Paul Klee, para falarmos ainda da “matéria agreste”: eles são (pela via da lucidez, essa “lucidez que extravasa a memória”) a humana redenção à desertificação do espaço, ao niilismo conceptual subjacente à economia do agora, à violência das relações sociais, à degradação ambiental, que são telão de fundo sobre o qual se projectam as sombras dos monstros tchalêianos – de Hitler a Staline, de Karadzic a Bin Laden. Enfim, esses terríveis sinais que levam à “incompreensão do mundo”, que é “o mal de estar vivo” e que fazem que o “agora” seja “o tempo em que não dormimos”.
Neste aqui, cada um de nós é cada vez mais um “viajante sozinho”, dolorosamente acompanhado pela sua doce solidão. No entanto, direi que tal lucidez é heróica porque não é solipsista e pode ser venturosa porque recusa a tragédia.
Escreve Rui Almeida:

“Vivos, recolhemos as mãos para falar
Insinuando revelações e proximidades
Enquanto o céu se esvazia em silêncio.
O que procuramos é o jeito da pele e a cor
Dada pelos lotes de terreno abandonados
Que se tornaram logradores espontâneos”.

Diz Rui Almeida:

“Sem denúncia ou risco
Em relação às perdas e às ausências,
Sou pouco mais do que a contenção da boca
Com que se prende a sucessão do tempo”

E afirma também:

“Ninguém me conhece para cá do visível
E, no entanto, sei que tenho um nome,
Uma morada onde guardar a morte
Enquanto não chega o desamparo”

E reclama:

“Sou da distância que busco. Cumpro as regras
A que obedece a minha liberdade”.

Quod erat demonstrandum é da melhor água a poesia que se derrama neste “Lábio Cortado”, quiçá um livro que, em minha opinião, marcará, como referência, a nova geração poética portuguesa, independentemente do que Rui Almeida venha (ou não) a escrever ainda. E sei do que falo.
Por isto saúdo a Câmara Municipal de Águeda que distinguiu esta recolha com o prémio literário Manuel Alegre – é raro que um prémio se valide pela qualidade do que premeia. Desta feita, a obra honra o prémio como o prémio honra a obra.
Apesar de certas premiações, convenhamos não serem fáceis os caminhos que se abrem à nova geração de literatos que se perfila em Portugal, a geração que está para cá de Amadeu Baptista, de Américo Rodrigues, de Jaime Rocha, de Nave – só para citar alguns que a precederam. Portugal é um país com elevada ileteracia, onde uma após outra as editoras desaparecem na voragem das falências; onde as livrarias definham e fecham, trucidadas pelo vilipêndio das grandes superfícies comerciais que apenas acolhem o que poderosas e alarves máquinas publicitárias promovem; onde a crítica literária é inexistente, substituída pelo amiguismo e pelo “tout va bien, madame la marquise”.
Apesar de tal handicap, assistimos ao espoletar da nova vaga, ainda que por vezes miseravelmente arredada dos avatares expostos à luz e quase assassinada pelos corifeus do oficialismo e pelos mordomos da conveniência. Apesar dos silêncios e da intriga, apesar das objecções e dificuldades, vemos emergir ficcionistas, como João Rafael Dionísio e Daniel Abrunheiro, para já não falar de José Luís Peixoto, e poetas como Ruy Ventura, como Daniel Maia-Pinto e como Rui Almeida. Há que ter atenção, muita atenção, a esta literatura nova.
“Lábio Cortado”, livro de estreia de Rui Almeida (estes 61 poemas que aqui se apresentam), é obra perigosamente amadurecida: saiu sem adiposidades, sem bexigas nem sarampelos, sem doenças infantis. Veio já depurada, filtrada, filigranada, com “a rasura da escrita que não deixa vestígios”, com o “vício da suavidade”. E isso, confesso, perturba-me e assusta-me. Preferia que ela ainda tropeçasse, ainda tivesse ranho e as gengivas irritadas pela erupção dos dentes. Mas nem aconteceu assim, nem eu sou Petronius, não aceito ditaduras – de modas ou qualquer outra.
Resta-me aguardar para ver o que eventual segundo livro de Rui Almeida trará. E convidar-vos a ler este muito saboroso “Lábio Cortado” e, com ele, correr o delicioso “risco” de “projectar a voz para além do mar”.

Nuno Rebocho
Cidade da Praia, 30 de Outubro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Pessoa no i

A propósito dos 75 anos da Mensagem, que se comemora este ano, a partir de 30 Outubro, e sempre à sexta-feira, o jornal i oferece um livro (de uma colecção de dez volumes feita em conjunto com a Guimarães editores) do essencial da obra de Fernando Pessoa:
• Mensagem (Fernando Pessoa): 30 de Outubro
O Banqueiro Anarquista (Fernando Pessoa): 6 de Novembro
O Guardador de Rebanhos (Alberto Caeiro): 13 de Novembro
A Essência do Comércio (Fernando Pessoa): 20 de Novembro
Soneto já Antigo e outros Poemas (Álvaro de Campos): 27 de Novembro
Sobre a República (Fernando Pessoa): 4 de Dezembro
Prefiro Rosas, Meu Amor, à Pátria e outras Odes: 11 de Dezembro
Aviso por Causa da Moral e outros Textos (Álvaro de Campos): 18 de Dezembro
Liberdade e outros Poemas Ortónimos (Fernando Pessoa): 24 de Dezembro
Páginas do Livro do Desassossego (Bernardo Soares): 31 de Dezembro

55ª Feira do Livro de Porto Alegre

A 55ª Feira do Livro do Livro de Porto Alegre acontece de 30 de Outubro a 15 de Novembro e as atividades estarão distribuídas em vários locais da Praça da Alfândega, como o Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo, o Memorial do Rio Grande do Sul e o Santander Cultural. A Área Infantil e Juvenil da Feira funcionará no Cais do Porto.
Para este ano, está confirmada a participação de 169 expositores livreiros.
A Feira terá a França como país homenageado e Santa Catarina será o Estado convidado.
A 55ª Feira do Livro de Porto Alegre é uma realização da Câmara Rio-Grandense do Livro e conta com os apoios das leis estadual e federal de incentivo à cultura: LIC-RS (Secretaria de Estado da Cultura) e Lei Rouanet (Ministério da Cultura).
Um dos muitos eventos será o lançamento do livro de poesia "Relicário" de Eliane Marques, do Grupo de Poesia da Escola de Poesia Grupo Cero, no dia 10 às 20H30 no pavilhão de autógrafos.
Toda a programação aqui.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

La Iffanta Coronada

D. João Soares de Alarcão, sétimo alcaide-mór de Torres Vedras, nascido em 1580, escreveu o livro La Iffanta Coronada por el Rey D. Pedro, Dona Ines de Castro. Esta importante obra de temática inesiana, escrita em castelhano, é o primeiro poema épico sobre os amores de D. Pedro e D. Inês de Castro.
Editada pela primeira vez em 1606, por Pedro Crasbeeck, foi agora reeditada pela editora Livrododia, de Torres Vedras.
O lançamento do livro será a 31 de Outubro pelas 16H00 na livraria Livrododia do centro histórico de Torres Vedras, na Praça Machado Santos (Praça da Batata).
Com a presença de Rui Prudêncio, responsável pela transcrição do texto a partir da edição original.

Filo-Café: Silencio ou Morte

7 Novembro 2009, 21h
O Catro Petin • Galiza

As inscrições estão abertas até final do mês de Outubro.
Áreas: Pensamento, Multimédia, Fotografia, Música, Performance, Poesia, Pequenas Comunicações, Artesanato, Filosofia, Semiótica, Pintura, Escultura.

Mais informações aqui.

domingo, 25 de outubro de 2009

Outras sugestões para os próximos dias


27 de Outubro (terça-feira):

LISBOA – Teatro D. Maria II
POESIA, CONTOS E RELIGIÕES
Salão Nobre do Teatro Nacional D. Maria II • 27 de Outubro • 19H00
Vários actores lêem e interpretam textos narrativos e poéticos sobre algumas religiões do mundo.
ISLAMISMO–MUNDO ÁRABE
Coordenação de leitura MÓNICA CALLE
Selecção de textos DR. PAULO MENDES PINTO
Entrada Livre

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28 de Outubro (quarta-feira):

PORTO – Biblioteca Almeida Garrett
Lançamento do livro “Se Fosse Um Intervalo” de Ana Luísa Amaral (editora D. Quixote).
Quarta-feira, 28 de Outubro, pelas 18H30.
Biblioteca Almeida Garrett.
Rua de Entrequintas, 268 – Porto
A obra será apresentada por Isabel Allegro de Magalhães.
Leitura de poemas por paulo Eduardo carvalho e pela autora.

PORTO – Clube Literário do Porto
28 de Outubro de 2009 - 4ª Feira
21h30, Piano-bar
Sessão de poesia
Quartas Mal’Ditas
Tema: «Pelo sonho é que vamos...», em homenagem ao arquitecto Fernando Lanhas


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29 de Outubro (quinta-feira):

LISBOA – Instituto Camões
Lançamento do livro de teatro em verso
CAMÕES CONTA A SUA VIDA A PESSOA E BOCAGE
com Prefácio de JORGE MIRANDA
Local: Instituto Camões – R. Rodrigues Sampaio, 113 em Lisboa (ao Marquês de Pombal, por detrás do Diário de Notícias).
Dia 29 de Outubro de 2009 – quinta-feira, pelas 18,30 horas.
O lançamento terá leitura de poemas de Camões, Pessoa e Bocage.

OEIRAS – Livraria Verney
Uma iniciativa da Associação Portuguesa de Poetas:
Dia 29, Quinta-Feira, das 16h00 às 17h50
Livraria-Galeria Municipal Verney
Quinta-Feira Cultural
Rua Cândido dos Reis, 90/90A – Oeiras
Poeta do mês: Maria Emília Venda, Sócia-Fundadora da APP.
Alunos da Universidade Sénior de Oeiras e Associados da APP dirão poemas escolhidos por Maria Emília Venda.


PORTO - Teatro do Campo Alegre
Um poeta no sapato – Quintas de Leitura
"A actriz Adriana Faria ajuda à festa e o artista plástico Mário Vitória dá imagem à sessão. Mônica Coteriano & Pedro Gonçalves (Dead Combo) contam-nos “The Story of My Life”. Uma imperdível performance baseada na história da violoncelista Guilhermina Suggia. Fecham a noite os “Moliquentos”. Concerto com Tânia Carvalho (voz e piano), Bruna Carvalho (bateria) e Zeca Iglésias (baixo eléctrico). Foi você que pediu uma noite esquisita?"
Um poeta no sapato acontece na próxima sessão das Quintas de Leitura, dia 29 de Outubro, pelas 22h00, no Teatro do Campo Alegre.

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30 de Outubro (sexta-feira):

ODIVELAS – Centro de Exposições

Vai realizar-se, no dia 30 de Outubro, mais uma sessão da tertúlia quinzenal "Palavreando", pelas 22 horas, na Casa do Largo, Centro de Exposições de Odivelas.
Um local onde os tertulianos poetas, escritores, amantes da poesia, anónimos ou conhecidos conversam, ouvem e lêem poesia.
Nesta sessão de 30 de Outubro será apresentado o livro "Sercial & Malvasia" de Joaquim Evónio.


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31 de Outubro (sábado):

LISBOA - Palácio Galveias

Uma iniciativa da Associação Portuguesa de Poetas:
Dia 31 (Sábado) – das 19h00 às 20h30
Palácio Galveias
Campo Pequeno – Lisboa
Poeta do mês: NATÁLIA CORREIA
Será dita Poesia de Natália Correia ou poemas a ela dedicados pelos Poetas da APP.
Entrada livre.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Poesia nos Jerónimos

Voz: Luís Machado
Piano: Inês Rodrigues Correia

24 de Outubro: José Gomes Ferreira
7 de Novembro: Jorge de Sena
21 de Novembro: Sophia de Mello Breyner
5 de Dezembro: Eugénio de Andrade
19 de Dezembro: Poemas de Natal
9 de Janeiro: Ary dos Santos

Sessões: Sábados às 17H00

Uma iniciativa de Luís Machado, no Museu Nacional de Arqueologia (Praça do Império - Mosteiro dos Jerónimos), Lisboa

Novidades Assírio & Alvim


ESCOLHIDO PELAS ESTRELAS / antologia poética
Autor: Zbigniew Herbert
Selecção e Tradução: Jorge Sousa Braga
Colecção: Documenta Poetica
Poesia estrangeira
N.º de páginas: 176

«Num país com uma grande tradição poética, Zbigniew Herbert pertence à mesma geração de Czeslaw Milosz, Tadeusz Rozewicz e Wislawa Szymborska. O Senhor Cogito — uma espécie de anti-herói e o seu alter ego — é uma das grandes criações literárias do século XX. A sua poesia é de uma grande sobriedade, rigorosa e límpida. A sua paixão pela história e literatura clássicas estão presentes em inúmeros poemas. Mas só ilusoriamente a sua poesia é clássica. Zbigniew Herbert é um mestre da ironia histórica. Joseph Brodsky define-a bem quando diz que a “sua poesia acrescenta à biografia da civilização a sensibilidade de um homem que não foi derrotado por um dos séculos mais eficazes na desumanização da espécie. A sua ironia, a sua reserva austera e a sua compaixão, a lucidez do seu lirismo, a intensidade do seu sentimento para com a antiguidade clássica, não são armadilhas de um poeta moderno, mas a armadura necessária—no seu caso bem temperada e sem dúvida brilhante — para que o homem não seja esmagado pela arremetida da realidade”». Jorge Sousa Braga


POESIA DE ALBERTO CAEIRO / 3.ª Edição
Autor: Fernando Pessoa
Edição de: Richard Zenith e Fernando Cabral Martins
Colecção: Obras de Fernando Pessoa
Poesia portuguesa
N.º de páginas: 296

Esta é a terceira edição da poesia completa de Alberto Caeiro na série das obras de Fernando Pessoa publicadas pela Assírio & Alvim. Vem agora aumentada de um novo poema e de correcções em certos versos, assim tentando avançar na aproximação à mais limpa e respeitadora edição possível de um conjunto de textos que constitui, talvez, o cerne poético da obra de Fernando Pessoa. Pelo menos, é do Mestre que se trata, isto segundo a ficção dos heterónimos que nos é transmitida pelo autor. Ou seja: o lugar de uma singularidade extrema em termos composicionais e retóricos, que, além disso, oferece a todos os que o lerem uma cura de felicidade.


LIVRO DO DESASSOSSEGO / 8.ª Edição
Autor: Fernando Pessoa
Edição: Richard Zenith
Colecção: Obras de Fernando Pessoa
Literatura portuguesa
N.º de páginas: 544

«O que temos aqui não é um livro mas a sua subversão e negação, o livro em potência, o livro em plena ruína, o livro-sonho, o livro-desespero, o anti-livro, além de qualquer literatura. O que temos nestas páginas é o génio de Pessoa no seu auge». Estas são palavras da INTRODUÇÃO à primeira edição do Livro do Desassossego publicado pela Assírio & Alvim, em 1998. Com o presente volume, vamos na oitava edição destamaravilhosa e sui generis obra, agora enriquecida por alguns inéditos e, sobretudo, por dezenas de melhoramentos na leitura dos originais manuscritos, redigidos numa caligrafia notoriamente difícil de decifrar. Esta nova edição também apresenta uma articulação aperfeiçoada de alguns trechos e inclui profusas notas que vêm esclarecer praticamente todas as referências literárias e históricas. Mantém-se, no entanto, o carácter essencialmente hesitante e fragmentário do Livro, realçando assim o que o autor chamou de «o devaneio e o desconexo lógico» da sua «expressão íntima». Era, com efeito, o livro de um sonhador e para sonhadores. E era — vai sendo — muitas outras coisas para todos os que entram neste vasto e surpreendente universo escrito.

Mais logo, na Ler Devagar LX Factory

Mais informações, aqui.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Novidades Averno


XX Dias
Rui Miguel Ribeiro
32 páginas
(tiragem única de 300 exemplares)
Capa do autor
Paginação de Pedro Serpa

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Vanguardas Ruminantes

Entre 22 de Outubro e 17 de Dezembro o Centro Nacional de Cultura será o cenário para um convívio invulgar: escritores portugueses da vanguarda do século XXI recebem os seus artistas favoritos da vanguarda do século XX.
Na primeira sessão estarão presentes Gonçalo M. Tavares e Os Espacialistas.
Nas restantes sessões David Machado, Filipa Martins, João Tordo, José Mário Silva, JP Simões, Miguel Castro Caldas, Patrícia Portela e a revista «Criatura».
As conversas cruzarão temáticas, estilos, processos, valores, preocupações e inovações da "nova" e da "velha" vanguardas.
Uma iniciativa da Associação Prado. Apoio: Ministério da Cultura.
Mais informações aqui.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ágora, o Debate Peninsular 2009

"Ágora, o Debate Peninsular" é um projecto de parceria entre Espanha e Portugal, que se realizará em Cáceres de 19 a 23 de Outubro.
A representar Portugal estarão Eduardo Pitta, António Carlos Cortez, Carlos da Veiga Ferreira, Fernando Pinto do Amaral, Francisco José Viegas, Helga Moreira, João de Melo e Manuel Silva-Terra. No Ágora serão discutidos problemas de edição, revistas de poesia e poéticas contemporâneas. Haverá ainda leituras de poesia.
Mais informações aqui.

domingo, 18 de outubro de 2009

Sugestão da Andante para esta semana


Passeio nº 3

Raízes de sabiá e musgo
subindo pelas paredes
Não era normal
o que tinha de lagartixa na palavra paredes.

Manoel de Barros



Voz: Cristina Paiva; Músicas: FSOL; Sonoplastia: Fernando Ladeira

1.º Prémio Sepé Tiaraju de Poesia Ibero-Americana

Das 3027 obras a concurso, provenientes de 26 países, ao 1.º Prémio Sepé Tiaraju de Poesia Ibero-Americana 2009, instituído pela Oca das Letras (revista cultural), encontram-se dois poetas portugueses, Luís de Aguiar e Alberto Pereira que ficaram respectivamente em 2º e 3º lugar.
Mais informações aqui.

Outras sugestões para os próximos dias


19 de Outubro (segunda-feira):

SANTIAGO DO CACÉM - Biblioteca Municipal
Dia 19 Outubro, a Associação Artística Andante vai apresentar o espectáculo de poesia "Às avessas" Biblioteca Municipal de Santiago do Cacém - Auditório Municipal António Chainho pelas 14H00.
Um espectáculo com textos de António Maria Lisboa, João Pedro Mésseder, Manoel de Barros, Eugénio de Andrade, Vinicius de Moraes, Federico Garcia Lorca, Alberto Caeiro, Manuel António Pina, Maria Alberta Menéres, Mário Henrique Leiria, Leo Cunha, Albano Martins, Mário Quintana, Berenice Gehlen Adams, Artur do Cruzeiro Seixas, Fernando Pessoa, José Jorge Letria, António Simões, Luísa Ducla Soares, Pablo Neruda, Adriana Calcanhotto, J.M.G. Le Clézio, Paulo Leminski, Cecília Meireles, Matilde Rosa Araújo, Cassiano Ricardo, Isabel Pires, Antero de Quental.

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21 de Outubro (quarta-feira):

MONÇÃO - Biblioteca Municipal
Dia 21 Outubro, a Associação Artística Andante vai apresentar o espectáculo "Anatomias" na Biblioteca Municipal Monção às 11H00 e às 14H30.
Um espectáculo com textos de Manuel António Pina, António Gedeão, Herman Melville, Jacques Prévert, Antoine de Saint-Exupéry, João Pedro Mésseder e outros.


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22 de Outubro (quinta-feira):

ARCOS DE VALDEVEZ - Biblioteca Municipal
Dia 22 Outubro, a Associação Artística Andante vai apresentar o espectáculo "Anatomias" na Biblioteca Municipal de Arcos de Valdevez às 10H3.
Um espectáculo com textos de Manuel António Pina, António Gedeão, Herman Melville, Jacques Prévert, Antoine de Saint-Exupéry, João Pedro Mésseder e outros.
No mesmo dia e no mesmo espaço, a Andante irá dar, às 16H30 e às 19H00, o ateliê "A leitura em voz alta".

LISBOA - Ler Devagar LX
22 de Outubro – Quinta
22H00 - Apresentação do livro de poesia “Máquinas sem rosto”, de Rodrigo Camelo, edição DG Edições, moderada pelo autor e por Daniel Gouveia. Prefácio de Pedro Sena-Lino.


PORTO - Livraria Gato Vadio
Rota das Noites do Zeca – 80 anos de Zeca Afonso
Música e Poesia
Quinta-feira, dia 22 de Outubro, 22h
Org. AJA Norte, Gato Vadio, Império da Girafa
Rua do Rosário, 281 – Porto



PORTO - Café Progresso
Sessão de poesia no dia 22/10 no Café Progresso pelas 21H30 com o poeta Pedro Homem de Mello.
P.H.M. dedicou-se ao estudo da “poesia na dança e nos cantares do povo português”, com a paisagem nortenha como pano de fundo. A sua obra poética evidencia um lirismo bem português com raízes no povo e na riqueza e variedade do seu folclore.
Apresentação da vida e obra de Pedro Homem de Melo: Arnaldo Silva.
Leitura de poemas: Celeste Pereira, António Pinheiro, Maria Antónia Ribeiro, Jorge Vieira e Arnaldo Silva.
Acompanhamento musical: fado interpretado por Cristiana Carvalho e poemas de P.H.M. cantados por Amália.

PINHAL NOVO - Bar o Sol Mói O Pai
"71ª sessão de poesias e fancarias" no Bar o Sol Mói O Pai, quinta-feira, dia 22 de Outubro pelas 22H31h.
Rua D. Afonso Henriques, nº 9.
Mais informações: www.osolmoiopai.blogspot.com

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23 de Outubro (sexta-feira):

ARCOS DE VALDEVEZ - Biblioteca Municipal

Dia 23 Outubro, a Associação Artística Andante vai apresentar o espectáculo "Anatomias" na Biblioteca Municipal de Arcos de Valdevez às 10H30.
Um espectáculo com textos de Manuel António Pina, António Gedeão, Herman Melville, Jacques Prévert, Antoine de Saint-Exupéry, João Pedro Mésseder e outros.
No mesmo dia e no mesmo espaço, a Andante irá dar, às 16H30 e às 19H00, o ateliê "A leitura em voz alta".

FARO – Livraria Pátio de Letras
23 de Outubro às 21h30:
Apresentação do livro de poesia “Sortilégio de Silêncio” de Santiago Aguaded Landero (editora 4Águas)
Apresentação por Tiago Nené
Na Livraria Pátio de Letras (Rua Dr. Cândido Guerreiro, nº30/26, Faro)




LISBOA - Ler Devagar LX
23 de Outubro – Sexta
18H00/06H00 - 3º OPEN DAY da LX Factory
(Programa completo a anunciar brevemente)
22H00 - Lançamento Revista “INÚTIL”
Apresentação de Cristina Piedade, da Livraria Bertrand. Leituras de
textos e poemas pelo actor André Gago, seguida de música ao vivo

ÉVORA - Bibliocafé Intensidez
Dia 23: Nova Águia, lançamento do nº. 4 da Revista - "Pascoaes, Portugal e a Europa"





PORTO - Fundação Eugénio de Andrade
Lançamento do livro A LUZ FRATERNA — Poesia reunida, de António Osório (edição Assírio & Alvim) no próximo dia 23 de Outubro, sexta-feira, pelas 18h30, na Fundação Eugénio de Andrade (Rua do Passeio Alegre, 584, Porto).
Com apresentação de Arnaldo Saraiva, Rosa Maria Martelo e Fernando Guimarães.

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24 de Outubro (sábado):

LISBOA – Casa das Beiras
Uma iniciativa da Associação Portuguesa de Poetas:
Dia 24, Sábado, das 15h30 às 18h30
CASA DAS BEIRAS (Av. Almirante Reis, 256 – 1.º Esq., Lisboa)
Apresentação do livro de Joaquim Pinto Serra, “Marginalidades e alguns poemas de amor”


CASCAIS – Fnac CascaiShopping
Apresentação do livro “Lua de Lobos” de Maria de S. Pedro (Editora Fonte da Palavra).
A sessão terá lugar no dia 24 de Outubro de 2009, pelas 16h00 no auditório da Fnac Cascais Shopping.
Apresentação – Victor Escudero, da Academia Nacional de Belas-Artes apresenta a escritora e a sua obra.
Ellys, escritora e pintora - recita alguns poemas.
Miguel Galante – em American Native Flute – compositor e intérprete de “Anura” e “Mother Earth calling”.
(O livro é uma antologia em que cada conto é precedido de um poema)

LISBOA – Bulhosa de Entrecampos
Dia 24, sábado, 16h
Apresentação do Livro "Da Cor do Ser" de Joana Rodrigues
Editora Ecopy
Apresentação Dra. Paula Cristina Costa e Dra. Cecília Barreira

LISBOA – Livraria do Cinema King
Lançamento do livro de poesia "As palavras são de água", de Eduardo Aleixo (Chiado Editora)
Livraria-Bar Les Enfants Terribles, Cinema King, pelas 17H30


ARCOS DE VALDEVEZ - Biblioteca Municipal
Dia 24 Outubro, a Associação Artística Andante irá dar, na Biblioteca Municipal de Arcos de Valdevez, às 10H00 e às 17H00, o ateliê "A leitura em voz alta".





LISBOA - Auditório do Campo Grande
Lançamento de livros da editora Temas Originais:
16H00: livro “O dia em que te recordei” de Rita Cipriano.
Obra e autora serão apresentadas pelo poeta Xavier Zarco.
18H30: livro “Poesia Erótica” de Isabel Fontes e Zé Albano.
Obra e autores serão apresentados pelo poeta Joaquim Evónio.
Auditório do Campo Grande, 56, Lisboa.