sexta-feira, 30 de maio de 2014

Agenda poética do Olimpo


QUA (4 JUN) 22.30 h - POESIA NO OLIMPO (noite poética de participação livre; org: Luís Beirão; viola: Miguel O Migas; TEMA LIVRE).

QUI (5 JUN) 22.30 h - DÁDIVA (projecto poético e performativo de Luís Beirão; convidado musical: a designar). Projecto mensal, na 1ª Quinta do mês

Olimpo (Bar Café): Rua da Alegria 26, 4000-032 Porto, Portugal

terça-feira, 27 de maio de 2014

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
85ª sessão
Bar a Barraca
29 de Maio 22H30
Entrada livre

«Maria do Céu Guerra.
Mulher ou Deusa?
Maria do Céu Guerra.
Actriz ou Astro-Rei?
Maria do Céu Guerra.
Como foi ela na conversa de, pela segunda vez (14 anos depois, é certo…), ler poesia beat ao lado de Miguel Martins?
Mas o facto é que foi. E, já na próxima 5ª, está ao vosso alcance, ó queridíssimo público, verificardes como MCG e MM representam o que de melhor e pior (respectivamente) o meio artístico português tem para vos oferecer.
Quem não aparecer é porque acha que “lembe” é a terceira pessoa do presente do indicativo do verbo lamber.»

(Miguel Martins dixit)

«Exercícios de Humano» de Paulo José Miranda


«Exercícios de Humano» livro de poesia de Paulo José Miranda editado pela abysmo.
Lançamento dia 30 de Maio pelas 19H00.
Rua da Horta Seca, 40 - r/c - Lisboa.

Apresentação por António de Castro Caeiro.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

«Lettera Amorosa, Iluminações e Sombras» de Joana Lapa na Casa Fernando Pessoa


O livro de poesia «Lettera Amorosa, Iluminações e Sombras» de Joana Lapa (pseudónimo de Maria João Fernandes) publicado na Coleção “Obscuro Domínio”, Edições Afrontamento, será apresentado na Casa Fernando Pessoa (Rua Coelho da Rocha, 16, a Campo de Ourique, Lisboa), a 26 de Maio (segunda-feira) pelas 18H30, por Eduardo Lourenço, Fátima Freitas Morna (Faculdade de Letras de Lisboa) e por Maria João Fernandes. O compositor Cândido Lima fará ao piano um improviso sobre os poemas que serão ditos pelo poeta Gonçalo Salvado, por Inês Ramos e pela autora. 

Lettera Amorosa Iluminações e Sombras ilustrado com desenhos da autora (o livro inclui ainda um retrato seu por João Vieira e dois desenhos de Gonçalo Salvado) é prefaciado por Robert Bréchon e por Maria João Fernandes

O livro retoma e prolonga a grande tradição da literatura e da carta de amor em Portugal representada por grandes expoentes como Mariana Alcoforado evocada logo no início ou Florbela Espanca. Todo um filão da poesia europeia de amor, percorre em surdina as suas páginas, de Petrarca (1304-1374) qui inspirou o compositor italiano Claudio Monteverdi (1567-1643), a Pedro Salinas (1891-1951), Jorge Guillén (1893-1984) ou André Breton (1896-1966), para realçar o estilo único, luminoso nas suas fulgurantes metáforas, musicais, da autora.

Lettera Amorosa mereceu ao grande poeta e crítico francês, tradutor de Pessoa e o seu maior divulgador a nível mundial, as seguintes palavras: Joana Lapa é herdeira das grandes poetisas do amor, cujos versos cantam na nossa memória: Louise Labé, Marceline Valmore, Elisabeth Browning, Emily Dickinson, Anna Akhmatova, Marina Tsvetaieva. Faz parte do seu bando alado. Mas renova a sua mensagem. Ela é portuguesa, nossa contemporânea, e especialista, profissionalmente, de artes plásticas, de pintura, portanto de imagens. Portuguesa, não pode deixar de lembrar-se de imediato, da freira de Beja, Mariana Alcoforado, autora das mais belas cartas de amor jamais escritas. Ela é sua descendente, espiritualmente. A confissão deste parentesco não aparece senão no fim da Lettera Amorosa, mas desde o início sentimo-lo presente, no longínquo passado, neste livro de que um dos temas é a presença na ausência e a ausência na presença. (…) Mariana vive em Joana Lapa, como revivem nela, para mim, seu leitor cosmopolita, Louise, Marceline, Elisabeth, Emily e Marina. O que elas têm em comum, é a união do amor e da poesia.

O desdobramento de Maria João em Joana Lapa faz irresistivelmente pensar em Pessoa. Joana Lapa não é o heterónimo de Maria João Fernandes, como Alberto Caeiro era o de Fernando Pessoa? A poetisa da Lettera Amorosa que, nas suas epígrafes, a abrir os poemas, invoca frequentemente outros poetas, de Michaux a Fiama Pais Brandão, a um poeta irlandês desconhecido, ou a duas poetisas japonesas, não cita Pessoa. Eu sinto-o contudo, eu que a conheço, quase em cada página. Não é contudo a heteronímia o que me parece dar a toda esta poesia uma tonalidade pessoana, é a sua extrema intelectualidade. A poesia é para Joana Lapa, como o era para Leonardo, cosa mentale.” (…) Levada pelos ímpetos do coração, refugiou-se contudo num lugar quase totalmente abstrato, no ponto mais extremo da consciência de si. É daí que nos fala, como que a frio, com uma voz que atravessou imensidades de sofrimento e de desespero, mas também o prazer e o êxtase, para atingir uma espécie de paz das profundidades. (…)”

Maria João Fernandes assume uma visão crítica no prefácio: Em Lettera Amorosa “a “pátria da presença” que cintila e ondula, até habitar o poema é “tesouro da consciência chegando” com um novo sentimento amoroso “da compatibilidade e da doçura”. Essa compatibilidade sonhada não é apenas a do Amor no seu sentido mais evidente, sentimento que une dois seres que se completam, mas a compatibilidade entre duas metades da alma, a feminina, “anima” e a masculina, “animus”, metades da vida separada do divino para o qual tende e que é a sua sede e o seu alvo. (…)”
Joana Lapa (pseudónimo de Maria João Fernandes) publicou os seus primeiros poemas em jornais e revistas como Sema, Silex e Nordés, dirigida pela poetisa espanhola (Galiza) Luz Pozo Garza, em 1993 o álbum de fotografias, juntando a poesia e a crítica de arte: Cristóvam Dias Os Caminhos do Olhar e em 2003 o livro de poesia em versão bilingue (português/francês) Dias de Seda/ Jours de Soie, com catorze originais de Júlio Resende e prefácios de Robert Bréchon e de Eugénio Lisboa. A obra de António Ramos Rosa é uma referência fundamental da sua poesia, bem como o diálogo com a arte que desenvolve há mais de duas décadas. No seu percurso, pensamento racional e intuição, discurso crítico e expressão poética alimentam-se mutuamente e associam-se a aspetos diversos da sua personalidade e da sua criação. Maria João Fernandes como assistente universitária, em Lisboa e em Paris, dedicou-se ao estudo da antropologia do imaginário e do Mito que fundamentam a sua crítica de arte. Formular o informulável era afinal já o seu destino como Joana Lapa, poeta e artista depois de uma fugaz frequência da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Prepara a publicação do livro de poesia prefaciado por Robert Bréchon e ilustrado com fotografias de Manuel Magalhães: Deusa da Transparência. Por publicar, no conjunto de uma vasta obra ainda inédita, está o conjunto dos seus poemas de juventude. Encontram-se no prelo os livros, que organizou e onde colaborou como poeta: A Chama Eterna, O Cântico dos Cânticos na Poesia de Amor e na Cultura de Língua Portuguesa, em co-autoria com o poeta Gonçalo Salvado e Em Busca do Amor Perdido O Bilhete Postal e a Poesia entre 1900 e 1920.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Libert'arte em Messines


No próximo dia 24 de Maio, na Sociedade de Instrução e Recreio Messinense, numa parceria entre a Casa-Museu João de Deus, a Junta de Freguesia de São Bartolomeu de Messines, o Grupo de Teatro Penedo Grande e a Sociedade de Instrução e Recreio Messinense, pelas 21h00, vários autores serão revisitados em "Dizer Abril. Viver Poesia", numa comemoração dos 40 anos do 25 de Abril.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Poesia no Bar d'A Barraca (Lisbvoa - Santos)

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
84ª sessão
Bar a Barraca
22 de Maio 22H30
Entrada livre 

«Ricardo Castro, “o Mago”; Ricardo Castro, “o Doré dos tempos modernos”; Ricardo Castro, “aquela coisinha fofa” – assim se referiram ao insigne ilustrador, respectivamente, Zandinga, Norman Rockwell e Zsa Zsa Gabor. 
Ora, na próxima 5ª, Castro ilustrará ao vivo um conto pornográfico do genial Manuel da Silva Ramos, o qual será (atabalhoadamente) lido por Miguel Martins (que já anda nervoso vai para uma semana, dada a sua conhecida aversão a quanto seja minimamente libidinoso). 
As ilustrações produzidas serão vendidas no final, como sempre a um preço do tempo da outra senhora (Teresa Maiuko). 
Quem não aparecer é porque passa as tardes no OLX a ver se descobre a fatiota do Macaco Adriano, dentro da qual, como se sabe, se revezavam os vários membros do colectivo Homem do Saco, verdadeiras almas do Big Show Sic, não obstante o protagonismo do Baião.»
(Miguel Martins dixit)

sábado, 17 de maio de 2014

«Livros a Oeste 2014» 28 de Maio a 1 de Junho


Já com três edições, o festival Livros a Oeste, organizado pelo município da Lourinhã, é um marco no panorama cultural do Oeste, decorrendo entre os dias 28 de maio e 1 de junho, no Centro Cultural Dr. Afonso Rodrigues Pereira.
Mundo Global é o tema deste ano e as iniciativas programadas traduzem esta ideia de uma comunicação mais ampla e universal.
O certame vai propiciar, uma vez mais, o contacto com grandes e conceituados escritores da língua portuguesa, bem como uma feira do livro, onde podem ser encontradas obras de referência e novidades a preço de desconto.
Saliente-se ainda uma vasta programação cultural com atividades para crianças, mostras, sessões de cinema e espetáculos diversos, que todos os anos atrai um número significativo de público, não só do concelho da Lourinhã, mas também dos concelhos vizinhos da Região Oeste.
O grande destaque da agenda vai para a presença de reputados autores do panorama literário português, como Adelino Gomes, Ana Meireles, André Gago, Afonso Cruz, David Machado, Mário Zambujal, Margarida Fonseca Santos, Nuno Júdice, Rui Zink e Waldir Araújo, entre outros. Nos encontros com escritores fica a promessa de conversas ricas em conteúdo e assumidamente informais, uma vez que também o público é convidado a dialogar com os intervenientes no final das sessões.

Toda a informação em www.livrosaoeste.blogspot.pt

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Apresentação de livros de Regina Correia na Associação Cabo-verdiana de Lisboa


Vai ter lugar hoje, 16 de Maio, pelas 18H30, na Associação Cabo-verdiana de Lisboa, a apresentação dos livros de poesia «Noite Andarilha» e «Sou Mercúrio, Já Fui Água» de Regina Correia.

A apresentação dos livros estará a cargo da poetisa Carlota de Barros.

A sessão será abrilhantada com um recital de música e de poesia de Angola, Cabo Verde e Portugal, contando com a participação especial de:
- Abílio Alves, Alexandre Conceição (Xan), António F. Lima (Tonecas/violão), Carlota de Barros, Elsa de Noronha, Heloisa Monteiro (violão), Jorge Rodrigues, Lucília Lemos, Mário Piçarra (compositor/intérprete), Paula Martins, Teresa Noronha, Zenaida Chantre (intérprete)
- TAPOÉ - Charles Mourão, Filomena Lubrano, José Luís Hopffer Almada, Manuel Estêvão, Marlene Nobre, e Regina Correia.

Sede da ACV Lisboa: Rua Duque de Palmela, nº 2 - 8º andar, Lisboa.

«Porto de Encontro» com Jorge Sousa Braga


Jorge Sousa Braga é o autor em destaque na edição deste mês do "Porto de Encontro", que se realiza já neste domingo, às 17 horas, na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto.
Durante a sessão vai ser apresentada a nova edição de "O poeta nu", livro que recolhe a poesia integral publicada pelo autor.
O também poeta e médico João Luís Barreto Guimarães é o convidado especial de uma sessão em que participam, como 'diseurs', Ana Celeste Ferreira e José Carlos Tinoco.
O Porto de Encontro é um ciclo de conversas com escritores promovido pela Porto Editora. Já na 27ª edição, a iniciativa tem recebido, desde 2011, nomes cimeiros da literatura portuguesa e não só, como Gonçalo M. Tavares, Luis Sepúlveda, Manuel António Pina, Richard Zimler e Miguel Miranda.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

American Corner na Casa Fernando Pessoa

AMERICAN CORNER
Declamação de poemas americanos por José Pedro Sousa, acompanhado ao piano por Carlos Pereira.
Dia 16 de Abril, às 18h30, na Casa Fernando Pessoa.
Os poemas seleccionados para o evento são: "The Ponds" de Mary Oliver; "Lines Depicting Simple Happiness" de Peter Gizzi; "Happiness" de Paisley Rekdal; "Unspeakable" de Sharon Olds; "Sequestered Writing" de Carolyn Forché; "Dear Mr. Whitman" de Mark Yakich; "Lighthead´s Guide To The Galaxy" de Terrance Hayes; "Unspoken Elegy For Tía Cucha" de Richard Blanco; "Black Notebook" de Frank Gaspar. E
ntrada livre no limite dos lugares disponíveis.
O acesso ao auditório por elevador é vedado após o início da sessão.

Noites com Poemas


Noites com Poemas (97ª sessão)
16 de Maio, 21h30
Biblioteca Municipal de Cascais - São Domingos de Rana. 

Poesia no Bar d'A Barraca (Lisboa - Santos)

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
83ª sessão
Bar a Barraca
15 de Maio 22H30h
Entrada livre 

«Uma palavra acabada de aprender, numa transmissão tauromáquica na RTP: Axialvo – touro com uma malha branca que vai das axilas ao prepúcio. Mas, naturalmente, isto nada tem que ver com o que aqui nos traz. 
Vamos, pois, ao que interessa: 
O poeta (qual?) é, por definição, um ser irrequieto (ai sim?), pelo que não é de estranhar encontrá-lo (quem?) vivendo longe da Pátria. Ora, “Poetas Expatriados” é, precisamente, o tema que, desta feita, Alexandre Sarrazola, homem que maneja, com igual destreza, assim a pena como a picareta, e Miguel Martins, homúnculo que deglute, sem distinção, a craca, a beringela e o courato, propõem à nossa ilustre plateia. 
Quem não aparecer é porque se refere a algumas pessoas (por sinal, genericamente, irrelevantes) como “os famosos”.»
(Miguel Martins dixit)

Novo livro da Tea for One


A editora TEA FOR ONE vai lançar novo livro: "REBENTO-LADRÃO", de ANA TECEDEIRO.
Sábado, dia 17, pelas 18H00, no Teatro A Barraca, em Lisboa.

Agenda poética do Olimpo


QUARTA (14 MAI)
21.30 h - Apresentação do livro & performance "Joni Depi me Chamou pra ir ao Samba" (Débora Corn - Brasil; Worldartfriends Editora).
22.30 h - POESIA NO OLIMPO (noite poética de participação livre; org: Luís Beirão; viola: Miguel O Migas; tema: RELIGIÃO). Projecto semanal, às Quartas.

QUINTA (15 MAI)
22.30 - POESIA DE CHOQUE (poesia para maiores de... ideias; projecto de António Pedro Ribeiro & Luís Beirão). Projecto mensal, na 3ª Quinta do mês.

QUARTA (21 MAI)
22.30 h - POESIA NO OLIMPO (noite poética de participação livre; org: Luís Beirão; viola: Miguel O Migas; tema: SURREALISMO). Projecto semanal, às Quartas.

Olimpo: Rua da Alegria 26, 4000-032 Porto, Portugal

Ö de Álvaro Seiça


Ö
Álvaro Seiça
Tiragem: 100 exemplares
Design: Diogo Vaz Pinto
Impresso numa Riso por: Vivóeusébio

 Ö é o novo livro de poesia de Álvaro Seiça. É um poema experimental circular. O título sueco indica parte do significado e representa a forma, impulsionando o poema. Thomas Bernhard, a personagem, corre em torno de uma ilha deserta, interagindo com o romance de Bernhard, Betão (Beton, 1982).
Ö é uma conversa poética entre duas personagens e dois locais: uma pequena casa na periferia de Viena, no Inverno, e uma pequena ilha na Ria Formosa, no Verão. Bernhard empreende uma viagem poética, física e psicológica sobre a memória.

«Todos Sentidos» de Rui Brás

Lançamento do livro «Todos Sentidos» de Rui Brás (Aldeiabook Edições).
Dia 17 de Maio, sábado, às 16H00, no Gastropub  5 Sentidos - Casa do Largo,  Largo da Assunção nº 6 em Cascais.

A obra reúne poemas lavrados sob a óptica das artes plásticas. Tanto assim é que o livro Todos Sentidos é parte integrante da exposição Todos os sentidos que acontece no mesmo local e que estará patente até o dia 18 de Junho.

Rui Brás, nasceu em casa, no Chiado, em Lisboa, no ano de 1964. Livros: O mar e a eterna viagem das ondas (1997/Ed. Eurobrape); Os dias do amor (2009/Ed. Ministério dos Livros). Prémios 1º prémio de poesia do Centro Cultural Roque Gameiro – Amadora/1987; Poesia – Médaille Bronze Nationale do Le Conseil Supérieur des Récompenses da Académie Européenne des Arts de Paris – França/1998.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Poesia no bar d'A Barraca (Lisboa - Santos)

Poesia às QUINTAS
com Miguel Martins
82ª sessão
Bar a Barraca 8 de Maio 22H30 (EM PONTO!)
Entrada livre 

«22.30h (EM PONTO!) P.f., cheguem mais cedo. 

Haveria tanto a dizer sobre o Concretismo… Porém, como somos gente de poucas palavras (e, sobretudo, de trabalho, é bom lembrá-lo, porque só o trabalho assegura um Portugal melhor para nossos filhos e netos…), em vez de palavras, exibiremos dois filmezinhos sobre o tema, de autoria de Matthew Hogan e Christian Caselli, obras que, de uma vez por todas, esclarecem a eterna questão: “O poeta concretista – chalupa ou atilado?”. 
Maria João Lopes Fernandes, emérita estudiosa da matéria em causa, juntar-se-á à rambóia, perorando sabiamente não só sobre o Concretismo como sobre os 33 títulos empochados* pelo Glorioso. 
Quem não aparecer é porque possui a discografia completa de Sidney Magal, o inefável cantor de “Se te agarro com outro, eu te mato” e “Sandra Rosa Madalena”, entre tantas inolvidáveis cançonetas. 
*Galicismo de uso condenável, pois só há vantagem em substituí-lo por embolsados.»
(Miguel Martins dixit)

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Agenda poética do Olimpo (Porto)

QUINTA (1 MAI)
22.30 - DÁDIVA - ESPECIAL MAIO (músicapoesiaperformática viva por Blandino Soares & Luís Beirão) Evento mensal, na 1ª Quinta do mês

DOM (4 MAI)
21.00 h - Apresentação dos livros de poesia "Livro das Pedras" & "A Lógica dos Corais" (Paulo Pego – Bruxelas) por Ana Teresa Peixinho (Faculdade e Letras Universidade e Coimbra)

QUARTA (7 MAI)
22.30 h - POESIA NO OLIMPO (noite poética de participação livre; org: Luís Beirão; viola: Miguel O Migas; tema: (E)(I)MIGRAÇÕES) Evento semanal