quinta-feira, 28 de maio de 2015

«Fugas Poéticas» em São João da Madeira


Na terça-feira 2 de Junho pelas 21H30, ocorrerá a 10ª "Fuga Poética mensal na Confeitaria "Colmeia" em São João da Madeira.
Esta sessão celebrará um ano de tertúlias poéticas.

quarta-feira, 27 de maio de 2015

«Hagiografia do Silêncio» de Isabel Fraga

Vai ter lugar, no dia 30 de Maio, pelas 17H00, na Feira do Livro de Poesia e Banda Desenhada, o lançamento do livro «Hagiografia do Silêncio» de Isabel Fraga (editora Lua de Marfim).
A apresentação estará a cargo de Elia Gonçalves
.

Isabel Fraga nasceu em Lisboa, mas viveu até aos 7 anos de idade num monte alentejano a cinco quilómetros de Moura. Trabalhou durante catorze anos no Centro de Linguística das Universidades de Lisboa, dando inicialmente apoio à biblioteca e mais tarde ao grupo do Português Fundamental orientado pelo professor Lindley Cintra. Foi copywritter em diversas agências de publicidade, entre elas a Publicis Ciesa e a Team-Young & Rubicam. Mais tarde dedicou-se exclusivamente à tradução, trabalhando autores como Erich Fromm, Juan Goytisolo, António Soler, César Vidal, Joanne Harris e J. H. Rowling (os cinco primeiros volumes do Harry Potter).
Obras publicadas:
Face (poesia), 1984;
Seres Sentidos (contos), 2000, traduzido em França;
Apreço de Ocasião (romance), 2001, traduzido em França;
Pátio Interior (poesia), 2002;
Mulheres em Contraluz (romance), 2004;
A Desenhadora de Malvas (romance), 2007, traduzido em França;
A Música das Esperas (poesia), 2013;
E Tudo Será Luz (poesia), 2014;
Hagiografia do Silêncio (poesia), 2015.


A Feira do Livro de Poesia e Banda Desenhada acontece todos os sábados, das 10H00 às 19H00, no Palácio de Laguares: Rua Professor Sousa da Câmara, nº 56, em Lisboa (Campolide, perto das Amoreiras).

terça-feira, 26 de maio de 2015

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às Quintas com Miguel Martins
137ª sessão
Bar a Barraca
28 de Maio 22H30
Entrada livre
 

«Guilherme Mendonça – académico, dramaturgo, encenador, actor, pintor, escultor e poeta (para além de CEO da praça de toiros de Salvaterra de Magos e duplo de Dom DeLuise em várias produções cinematográficas) – ler-nos-á Fernando Pessoa, com a ponderação que o caracteriza desde que, com o auxílio de uma cartomante, deixou de agredir mimos compulsivamente.
Quem não aparecer é porque tem um fetiche com coveiros.»

(Miguel Martins dixit)

segunda-feira, 25 de maio de 2015

«Canto Finissecular» de Nuno Rebocho

Hoje, 25 de Maio, assinalando o Dia de África, será apresentado no Centro InterculturaCidade (Travessa do Convento Jesus, 16-A, Lisboa), pelas 18H00, o livro «Canto Finissecular» de Nuno Rebocho (editora volta d'mar), com a presença do autor.
A apresentação será feita por Fernando Fitas e Mário Galego, com leitura de um texto de Nicolau Saião.
Às 19H00 será exibido o filme «Eugénio Tavares, Coração Crioulo», de Júlio Silvão Tavares e Nuno Rebocho.
A partir das 20H00, haverá um jantar tradicional cabo-verdiano seguido de um Concerto com Carla Correia e Stephan Almeida (música de Cabo Verde).

Nuno Rebocho é jornalista, poeta e escritor de créditos firmados. Foi preso político, sindicalista e activista de várias causas. Nascido em Moçambique, viveu em Portugal a maior parte da sua vida e radicou-se há uns bons pares de anos em Cabo Verde (país que, disse ele um dia, "tem tudo o que um homem precisa para viver e para morrer") , onde colaborou com vários orgãos de comunicação social, e é actualmente responsável pelas áreas de comunicação  e relações internacionais na Câmara Municipal de Ribeira Grande de Santiago.
Amigo e colaborador da associação Etnia e do Centro Intercultturacidade vai para uma década, coordena em Cabo Verde o Circuito Cultural Lusófono hoje gerido conjuntamente a partir de Portugal por essas duas organizações.


A propósito de «Canto Finissecular», escreve Nicolau Saião numa nota especialmente concebida para este encontro: «Como em tempos me escreveu num dos seus proverbiais “bilhetes” o Prof. Agostinho da Silva, “nunca o mundo necessitou tanto de poesia”. Ou seja, de consciência e de independência de espírito, que é nisso que se expande e se concentra o múnus específico do Poeta. Num quotidiano em que as grandezas e as belezas da vida são muitas vezes esvaziadas de préstimo pelo caviloso ou arrogante domínio de ritmos medíocres, há que persistir de coração “vivo e altivo” como dizia Milton em dar aos nossos companheiros de existência o fruto ora do nosso pensamento ora da nossa comoção. Nuno Rebocho, cidadão e poeta de corpo inteiro, à sua maneira muito própria aí está para nobremente o testemunhar.»

«Memórias e Divagações» de João de Deus Rodrigues

Vai ter lugar, no dia 29 de Maio, pelas 18H30, na Livraria Ferin, em Lisboa o lançamento do livro «Memórias e Divagações» de João de Deus Rodrigues (Poética Edições).
A apresentação estará a cargo de Olindo dos Santos Geraldes.

«João de Deus Rodrigues chamou ao seu novo livro de poesia "Memórias e Divagações". O título diz tudo: o poeta, se por um lado recorda, por outro lado observa e discorre.
As duas coisas acabam porém por não ser contraditórias, mas complementares. Quem recorda produz um discurso; quem discorre apoia-se na memória, nem que não seja senão para contrastar os velhos com os novos tempos. E assim, na sua aparente dicotomia, o livro acaba por ser uno.»

António Manuel Pires Cabral (excerto do prefácio)

João de Deus Rodrigues nasceu na freguesia de Morais, concelho de Macedo de Cavaleiros. Começou a escrever prosa e poesia há alguns anos. O que escreve, principalmente poesia, reflecte o seu pensamento, as suas emoções, angústias, medos e esperanças. É sócio da ALTM - Academia de Letras de Trás-os-Montes, da SPA-Sociedade Portuguesa de Autores, da APP- Associação Portuguesa de Poetas, e do CEMD – Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora. Foi-lhe atribuído o Prémio Nacional de Poesia Fernão de Magalhães Gonçalves 2011. Frequenta a UITI – Universidade Internacional para a Terceira Idade, em Lisboa.
 Livros publicados:
- Morais - Contributos para uma monografia (Esgotado)
- Talhas - Memórias duma aldeia medieval transmontana (Esgotado)
- O Clamor dos Campos – Poesia (Esgotado)
- Passagens e Afectos – Poesia
- Histórias Maravilhosas da Terra Quente – Contos
- O Acordar das Emoções – Poesia
- Homenagem ao Rio Sabor – Poesia
- Outras Histórias de Gente d'Além Marão – Contos
 Tem contos e poemas publicados em várias Antologias.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

«Olhos de Vida» de Otília Martel

Vai ter lugar, no sábado 23 de Maio, pelas 17H00, a apresentação do livro «Olhos de Vida» de Otília Martel (com ilustrações de Catarina Lourenço), na Feira do Livro de Poesia e Banda Desenhada:
Rua Professor Sousa da Câmara, 156 - Lisboa (Campolide)
Apresentação por Zica Caldeira Cabral.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às Quintas com Miguel Martins
136ª sessão
Bar a Barraca
21 de Maio 22H30
Entrada livre

«Alexandre Sarrazola (falso gémeo de Gabourey Sidibe) lê Jorge Luis Borges e António (de) Miranda.
Quem não aparecer é porque anda indeciso entre o crudiverismo e a criopreservação como caminhos para assegurar um futuro melhor para a Humanidade.»

(Miguel Martins dixit)

«A Chama Eterna, o Cântico dos Cânticos na Poesia de Amor e na Cultura de Língua Portuguesa» de Gonçalo Salvado e Maria João Fernandes


No contexto da segunda edição do Festival Literário da Gardunha Gonçalo Salvado e Maria João Fernandes apresentam, no dia 23 de Maio, pelas 16H30, a sua obra, produto de uma década de investigação: A Chama Eterna, o Cântico dos Cânticos na Poesia de Amor e na Cultura de Língua Portuguesa. Esta obra, no prelo, dá continuidade ao projeto de reconstituição de uma Arte de Amar genuinamente portuguesa, profundamente influenciada pelo Cântico dos Cânticos, já iniciada por Gonçalo Salvado com a sua transcriação da poesia amorosa de Camões: Camões Amor Somente (1999) e por ambos os autores no livro: Cerejas - Poemas de Amor de Autores Portugueses Contemporâneos (2004) que se tornou numa obra de referência da região do Fundão.

O Cântico dos Cânticos celebrado livro de amor do Antigo Testamento, atribuído a Salomão, datado por especialistas entre entre o 8º e o 6º século A.C. (período do florescimento da literatura amorosa do Egipto), de extraordinária irradiação mundial, recolheu a tradição da poesia de amor do Oriente antigo e tem vindo a inspirar alguns dos maiores criadores da humanidade em todas as expressões da arte, desde há vários séculos, nas artes plásticas, na literatura, na dança, na música e no cinema.

Esta obra “alucinante de tão exaustiva”, nas palavras do Professor Eduardo Lourenço, e “uma obra-prima” na avaliação do investigador e ensaísta Pinharanda Gomes, foi saudada pela grande especialista francesa Julia Kristeva autora de uma obra de referência sobre o Cântico dos Cânticos. Trata-se essencialmente de uma antologia de poemas de amor em língua portuguesa inspirados no Cântico dos Cânticos e que o citam. Tem como título: A Chama Eterna, O Cântico dos Cânticos na
Poesia de Amor e na Cultura de Língua Portuguesa
. O livro reúne ainda as principais expressões do Cântico dos Cânticos na cultura internacional.

Estão documentadas as mais importantes referências na poesia e nas artes plásticas portuguesas, do século XIII à atualidade, sendo incluídos numerosos inéditos de poetas e de artistas contemporâneos que responderam à solicitação dos autores. Destaca-se a preciosa tradução/versão inédita do texto em castelhano de Sóror Maria do Céu (grande poetisa do Barroco português) efetuada por Ana Hatherly. A obra inclui todas as traduções e versões dos poetas de língua portuguesa, a presença na lírica amorosa medieval e na poesia e na prosa de inspiração mística e religiosa, (séculos XIII a XX), terminando com a primeira tradução conhecida, para português, datada de 1606. O livro conta na capa com uma pintura inédita realizada para o efeito por mestre Júlio Resende, com dois extensos estudos dos autores, com um texto de abertura de Agustina Bessa-Luís e com numerosos originais de conceituados artistas, entre os quais se destacam, entre muitos outros, José de Guimarães, Graça Morais, João Vieira, Teresa Magalhães, Roberto Chichorro e Noronha da Costa.

A expressão do Cântico dos Cânticos na cultura portuguesa está na raiz do seu lirismo e como demonstra este livro-tese, tem uma importância e um relevo excecionais, mesmo se considerada no contexto internacional. Entre nós é particularmente importante, desde os sermões de Santo António e as cantigas de amigo, passando por Camões, Padre António Vieira, João de Deus, Antero de Quental, Camilo Pessanha, Eugénio de Castro e mais recentemente é presença marcante em conhecidos poetas como Herberto Hélder cuja poesia amorosa é claramente influenciada pelo Cântico dos Cânticos.

Na escultura Barroca é magnífica expressão o Escadório do Bom Jesus de Braga e na representação no azulejo são soberbos exemplos os azulejos do Convento de S. Paulo da Serra d’Ossa, ou os dos claustros da Sé do Porto (século XVIII, de Mestre Valentim de Almeida). A sua presença na pintura portuguesa dos séculos XVII é caso único no contexto europeu na obra de Bento Coelho da Silveira (1610-1708) e Josefa de Óbidos (1630-1684).

O Cântico dos Cânticos tem vindo a afirmar-se, como um arquétipo estruturante do imaginário português, de que dá esplêndido testemunho a nossa literatura, neste livro que constitui um serviço prestado à cultura do nosso país, reunindo um legado de inestimável valor para a definição das coordenadas do lirismo português e a sua valorização num contexto internacional. Está prevista uma grande exposição de artes plásticas sob o signo do Cântico dos Cânticos, numa dimensão mundial.

Apresentação inserida no 2º Festival Literário da Gardunha: A Viagem, Lugares Imaginários a decorrer a 23 e 24 de Maio. Programa de Margarida Gil dos Reis, organização da Câmara Municipal do Fundão, da Editora A23 e da Grande Turismo.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

«Canto Finissecular» de Nuno Rebocho

O mais recente livro de poesia de Nuno Rebocho «Canto Finissecular», editado pela editora volta d'mar terá duas apresentações:

20 de Maio, pelas 18H00, na Biblioteca Municipal de Odivelas
Integrado na Bienal da Lusofonia
Apresentação por Mário Máximo

25 de Maio, pelas 18H00, no Centro InterculturaCidade 
(Travessa do Convento de Jesus, 16A, próximo do Parlamento), em Lisboa.
Apresentação por Fernando Fitas e Mário Galego e exibição do filme «Eugénio Tavares» de Júlio Silvão. 

O autor estará presente nas duas sessões.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Em Maio, na Livraria Alfarrabista - Miguel de Carvalho

O colectivo «Fractura Exposta» vai realizar, em Maio, o ciclo de conversas «Crónica Feminina» na Livraria Alfarrabista - Miguel de Carvalho (Coimbra).

«Falemos» de José Manuel Marinho

Lançamento do livro de poesia «Falemos» de José Manuel Marinho (edição do autor).
Dia 10 de Maio às 16H30 na Livraria Ler Devagar, Lx Factory (Rua Rodrigues de Faria, 103 - Lisboa, Alcântara)

«Pôr as pernas do lado da cabeça e partir» de Carlos Alberto Machado

No dia 9 de Maio pelas 21H30, será apresentado o livro “Pôr as pernas do lado da cabeça e partir” de Carlos Alberto Machado (Edições 50kg), no espaço Sismógrafo (Praça dos Poveiros, 56 - Porto) e contará com a presença do autor.
O título deste livro, que é um único poema com vinte e duas páginas, pode ser encontrado no verso final de um poema publicado em A Realidade Inclinada (ed. Averno 2003).

Carlos Alberto Machado, nasceu em Lisboa em 1954, e actualmente vive na ilha do Pico. É professor, dinamizador cultural, editor, ensaísta, poeta, dramaturgo e encenador. Foi professor de teoria e investigação nas licenciaturas de Teatro da Universidade de Évora e da Escola Superior de Teatro e Cinema. Tem vários livros publicados e colaborou em várias revistas.  Destaca-se em teatro o livro “Teatro da Cornucópia: As Regras do Jogo” (Frenesi, 1999) e “Teatro Independente em Portugal. 1974-1994” (Acarte, 1994) e “5 Cervejas para Virgílio” (&etc, 2009); e na poesia tem livros editados em editoras como a Assírio & Alvim, a &etc, e a Averno.

domingo, 3 de maio de 2015

Poesia no bar d'A Barraca

Poesia às Quintas com Miguel Martins
134ª sessão
Bar a Barraca
7 de Maio 22H30
Entrada livre

«MM, em solo absoluto, lerá, na íntegra, o seu livrinho “fôlego sem folga” (Língua Morta, 2012), por muitos considerado uma obra-prima da irrelevância.
São 15 páginas de texto corrido, pelo que talvez seja boa ideia precaverem-se com uma sandes e duas minis (ou, em alternativa, um bagaço triplo) antes do início.
Ainda assim, quem não aparecer é porque guarda com carinho uma série de gravações do Zecchino d'Oro em Beta e VHS.»

(Miguel Martins dixit)

sexta-feira, 1 de maio de 2015

«Negro Marfim» de Victor Oliveira Mateus


Dia 23 de Maio, pelas 16H00, vai ter lugar no Espaço "Saber Sabor & Arte", na Rua da Junqueira, 438 (Belém) - Lisboa, o lançamento do livro «Negro Marfim» de Victor Oliveira Mateus (editora Labirinto).
Apresentação por Ricardo Gil Soeiro.
Leitura de textos por Julião Bernardes.